As redes sociais transformaram a comunicação empresarial, aproximando empresas de seus consumidores e ampliando sua visibilidade no mercado. No entanto, essa presença digital traz desafios, especialmente no que diz respeito à conformidade legal. Empresas estão cada vez mais sob escrutínio por suas ações nas redes sociais, seja por mensagens publicitárias, políticas de privacidade ou até pela conduta de seus colaboradores.

Mas, até onde vai à responsabilidade das empresas? Neste artigo, vamos explorar como organizações podem usar as redes sociais de forma ética e em conformidade com as leis, reduzindo riscos legais e protegendo sua reputação.

A corrupção interna representa um dos maiores desafios para as empresas, comprometendo a integridade das operações, minando a confiança de investidores e gerando prejuízos financeiros e reputacionais significativos. Diante desse cenário, a governança anticorrupção tornou-se essencial para as organizações que desejam não apenas cumprir exigências legais, mas também fomentar uma cultura ética, transparente e sustentável. Este artigo aborda estratégias eficazes de compliance e governança corporativa, com o objetivo de fortalecer os mecanismos de controle, auditoria e integridade, protegendo as empresas contra esquemas de corrupção interna.

Uma equipe talentosa e engajada é o coração pulsante de qualquer empresa. A gestão de pessoas é uma peça fundamental para atrair, desenvolver e reter os melhores profissionais, criando um ambiente de trabalho produtivo e motivador. Neste artigo, exploraremos os inúmeros benefícios que uma excelente gestão de pessoas pode trazer para as empresas e como ela é crucial para o sucesso dos negócios.

O cumprimento da legislação é fundamental para evitar passivos trabalhistas e problemas jurídicos que podem impactar negativamente as empresas. Para assegurar a conformidade com a legislação brasileira, é essencial que as empresas adotem medidas preventivas adequadas. Neste artigo, abordaremos os principais pontos que as empresas devem observar para evitar passivos trabalhistas e garantir a devida proteção dos direitos dos trabalhadores.

FORNECEDOR, você já ouviu falar de customer happiness?

Consiste basicamente em gerar a melhor experiência para o seu consumidor, em todas as etapas da compra, para que ele saia feliz e satisfeito.

A desconsideração de personalidade jurídica será a exceção à regra da autonomia patrimonial. Ou seja, a sociedade com personalidade jurídica será sujeito de direitos e obrigações, respondendo assim com o seu próprio patrimônio.